Boa parte da imagens que vemos são processadas nos próprios olhos, e não
no cérebro. Graças a isso, detectamos, com alguns segundos de
antecipação, a posição que determinado objeto em movimento ocupará em
seguida. Se os nossos olhos funcionassem como câmeras fotográficas,
apenas captando imagens para o cérebro identificar, veríamos sempre com
atraso a posição dos objetos em movimento porque o processo demandaria
algumas frações de segundo e o risco de colisões aumentaria muito. Por
exemplo, um automóvel andando a 40 quilômetros por hora seria percebido
um metro atrás da sua posição verdadeira.
25 de janeiro de 2011
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